De Mossoró para o mundo

A cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, tem história. Foi lá, em 1927, que, pela primeira vez, uma mulher votou em eleições brasileiras. Agora, um filho da terra, João Almino, 67 anos, diplomata e escritor, que experimentou, ontem, o seu fardão, com o alfaiate Diógenes, foi eleito para integrar a Academia Brasileira de Letras. “O que mais me emocionou foi a reação de meus conterrâneos de Mossoró e, muito especialmente, a da minha família”, conta Almino, que tomou posse em 28 de julho, da Cadeira 22 da ABL, que pertenceu a Ivo Pitanguy. Radicado em Brasília, ele vai lançar, este ano, seu 7º romance, “Entre facas, algodão”, pela Record. O livro, como a maioria de sua obra, é ambientada na capital do país e nas cidades do entorno. “É a história de um homem que deixa a família em Taguatinga e vai para o Nordeste em busca de amor e vingança”, explica o cabra arretado. Aliás, o primeiro livro dele, lançado há 30 anos, “Ideias de onde passar o fim do mundo”, parece atual. E é. Fonte: O Globo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

La Belle — Pousada zen na praia de Pedra Grande em Porto do Mangue

Filho de Edir Macedo é condenado por ter humilhado massagista da Record

Polícia civil prende dois homens por tentativa de homicídio em Areia Branca