Porto do Mangue renasce com uma nova embalagem e aliados

Vista aérea de Porto do Mangue (Foto: Rodrigo Almeida)

A velha ideia do RN ter um novo Porto para atender as necessidades futuras na área de granéis, que chegou a ser estudada no outra margem do Potengi, volta a ser estudado em Porto do Mangue, aproveitando uma falha geológica que pode reduzir muito o investimento, consorciado com um mega polo off shore de energia eólica, aproveitando uma extensa área de mar raso.

Além do Governo do Estado, a UFRN está participando do projeto, que, agora de concreto, firmou um convênio para as licenças ambientais.

Depois de 14 anos, o Porto do Mangue se justifica pelo embarque de minério de ferro e sal, consorciado com um parque de geração de energia éolica.


Foi firmado um convênio para desenvolvimento de um conjunto de estudos econômicos, ambientais e da cadeia de valor visando o desenvolvimento tecnológico da infra-estrutura portuária para suporte do setor eólico offshore.


Com conteúdo TL - Tribuna do Norte

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