Com nota 9, RN é o 2º estado do Nordeste que melhor combateu o Coronavirus


Os dados são IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – e avaliou a forma e os resultados que  os governos dos estados e do Distrito Federal enfrentaram os piores momentos da pandemia.

Foram criados 69 comitês científicos, grupos de especialistas, comitês de crise.

Para fazer a comparação, foi criado um indicador que mede o quanto os estados brasileiros adotaram arranjos que favoreceram a incorporação de evidências científicas em políticas contra a pandemia.

O indicador mediu a tempestividade de cada estado ao criar ou mobilizar um arranjo de enfrentamento à pandemia, a precisão e abrangência de suas funções, a participação de especialistas, a interdisciplinaridade, a transparência, e a influência sobre a tomada de decisões. Além dessas seis variáveis, o indicador teve outras três, avaliando se os estados recomendaram ou adotaram alguma política sem base em evidências científicas.

Em uma escala de -6 a 10, a média dos estados foi de 6,6.

E os resultados mostram que a maioria dos estados criou bons mecanismos de enfrentamento à pandemia. Os estados com os valores mais altos foram:

Paraíba (10); Rio Grande do Sul (10); Santa Catarina (10);

São Paulo (10);

Espírito Santo (9,2) e Rio Grande do Norte (9,2).

Outros estados, contudo, careceram de mecanismos adequados.

Os dados do Rio de Janeiro (4,8) mostraram instabilidade, havendo inicialmente um arranjo adequado, mas o qual foi substituído posteriormente por outro com capacidades limitadas.

Além disso, em 15 estados se observaram políticas que não foram baseadas em evidências científicas, em especial recomendações voltadas ao chamado “tratamento precoce”.

Com conteúdo TL

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