Universitários de Porto do Mangue sofrem sem transporte


Nos últimos dias, a classe estudantil universitária vem passando por um ‘aperreio’ só, motivado pela falta do ônibus para o deslocamento dos mesmos.
De acordo com algumas informações de fontes (não oficiais), mas que estão ligadas a gestão, o problema ocasionado é por conta de uma peça que não tem no mercado local e é necessário comprar em outro Estado, para que assim possam concertar o ônibus.
Pois bem.
O voto do prejuízo
Alguns meses se passou e lembro-me como se fosse hoje, uma quarta-feira, dia de Sessão na Câmara de Vereadores, na qual o vereador Juscelino Gregório (PPS), apresentou o Projeto de Lei 002/2017, que GARANTIA AOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E CURSISTAS o direito ao transporte público, irrestrito e sem prejuízos aos mesmos.
O primeiro embargo ocorreu na Comissão de Constituição e Justiça-CCJ, presidida pelo vereador Jailson Fernandes, relatoria de Aclécio Santana e membro Jean Maia, – a decisão foi contrária ao que esperava uma parcela dos estudantes.
Apesar do voto contra, dos vereadores: Jailson Fernandes (PSD), Aclécio Felipe (PHS) e Jean Maia (SD); o vereador Nivaldo Cristiano (SD), solicitou vistas ao Projeto (com o objetivo de ganhar tempo e os mesmos refletirem sobre o voto que foi dado), apesar de todos os argumentos apresentados por Nivaldo, na Sessão, os vereadores, irredutivelmente, se quer apresentaram alguma emenda ao Projeto de Lei, que visava apenas beneficiar a classe estudantil e votaram contra
Os vereadores:  Aclecio Felipe (PHS), Junior Bola (PSB) e Jailson Fernandes (PSD); Apenas os vereadores Juscelino Gregório (PPS), autor do Projeto e Nivaldo Cristino (SD) votaram a favor dos estudantes, já os vereadores (Jean Maia (SD) e Alciene Rodrigues (PMDB) resolveram não comparecer para votar o PL, prejudicando assim, a todos os estudantes.
O mais estranho e decepcionante de tudo isso que já era esperado, digo isso porque temos uma parcela da Câmara, capenga e retrograda, foi saber e ouvir de alguns ‘universitários’ a expressão de que não precisava de Lei porque o prefeito já dava o ônibus – sem obrigação.

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