Câmara Municipal de Mossoró (Foto: cedida) Por Emerson Linhares* O título deste despretensioso artigo possivelmente remeta o leitor, leitora, em suas reminiscências – e essa será mesmo a intenção -, para as famosas figuras de Arthos, Porthos, Aramis e d´Artnagan que, apesar de ser um quarteto, deram fama a obra de Alexandre Dumas como Os Três Mosqueteiros, publicada em 1844. A famosa frase un pour tous, tous pour um, na língua do Cardeal Richelieu, inimigo figadal dos mosqueteiros, é na verdade um lema que reforça o sentimento de amizade, companheirismo, lealdade, coesão. Livros e filmes de capas e espadas a parte (lembrei dos meus tempos de Sessão da Tarde), quero apenas me valer do lema em tela e sobretudo da palavra “todos” para escrever sobre um embate (sem duelo com espadas, mas linguística) que aconteceu na Câmara Municipal de Mossoró, semana que passou, conforme relatou o amigo Erasmo Carlos Firmino, o Tio Colorau, em sua página no Facebook, a quem peço permissão para r