Covid: Brasil registra 1.054 novas mortes em 24 h e total passa de 113 mil

Área destinada aos sepultamentos de vítimas da covid-19 no Cemitério São Francisco Xavier, no RioImagem: Ellan Lustosa/Código19/Estadão Conteúdo

O Brasil registrou 1.054 novas mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas, segundo balanço divulgado hoje pelo Ministério da Saúde. Agora, o país soma 113.358 óbitos pela covid-19 desde o início da pandemia.

Já o número de infectados subiu para 3.532.330, com 30.355 novos diagnósticos confirmados pela pasta entre ontem e hoje. É o menor balanço diário para uma sexta-feira desde 12 de junho, quando foram registrados mais 25.982 casos.

No mundo, apenas os Estados Unidos têm números piores, com quase 175 mil mortos e mais de 5,6 milhões de casos, segundo números da Universidade Johns Hopkins. Logo atrás do Brasil vêm o México, em número de óbitos (59.106); e a Índia, em número de infectados (2,9 milhões).

Ao todo, 2.670.755 pacientes se recuperaram da doença. O Brasil ainda tem outros 748.217 em acompanhamento.

Alerta para SRAG

Cinco estados do Brasil — Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Piauí e Tocantins — têm regiões em que o número de casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) tem tendência de alta, segundo estimativa do Boletim Infogripe, divulgado hoje pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

Pela primeira vez o boletim informa as tendências na curva de casos, apontando locais em que há possibilidade alta — maior que 95% — ou moderada — maior que 75% — de aumento ou queda no número de casos.

Segundo análise dos dados das últimas seis semanas, há possibilidade alta de crescimento (mais de 95%) nos casos de SRAG no semiárido do Piauí, e nas macrorregiões do Leste e do Sul e no Jequitinhonha, ambos em Minas. Já no noroeste e no oeste do Paraná, no norte de Tocantins e na macrorregião de Três Lagoas (MS), a tendência de alta é moderada, com mais de 75% de chance.

Nas demais regiões do país, há tendência de estabilização ou queda, segundo o boletim. O município do Rio de Janeiro manteve um sinal de estabilização após um leve aumento em semanas anteriores, cenário que sugere cautela para novas medidas de flexibilização, segundo a Fiocruz.


*Com Agência Brasil

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